A história de Cubatão remonta ao séc.XVI.
Em 1532, Martim Afonso de Souza desembarca em São Vicente para dar início ao projeto de colonização portuguesa no Brasil. São feitas, então, as primeiras doações de terras à colonos portugueses (sesmarias). Doações, estas, que coincidem em grande parte com o atual território de Cubatão.
Cubatão era ponto de passagem obrigatório, devido a sua localização entre o planalto e o porto. Era o lugar onde tinha início a escalada da Serra do Mar.
Devido às grandes dificuldades para vencer as escarpas da Serra, os colonizadores, seguindo as pegadas dos indígenas, procuravam diversos pontos de subida, visando utilizar aquele que mais facilitasse a difícil caminhada. Todas as mercadorias e pessoas vindas do planalto desciam a serra em lombo de mula ou a pé, depois utilizavam os rios que cortavam a região para chegar ao porto, pois nessa época não havia estrada que ligasse Cubatão à Santos.
Cubatão funcionava como ponto de transbordo, carga e descarga.
Em 1643, os padres jesuítas que aqui habitavam, dominavam grande parte das terras que margeiam o rio Cubatão. Em 1713, já tinham conseguido o arrendamento da Passagem do Cubatão (atual Praça Coronel Joaquim Montenegro), conhecido como Largo do Sapo. Haviam recebido o direito de explorar a baldeação de uma margem à outra. Mas os padres, estenderam esse privilégio a toda navegação até Santos e ainda tentaram impedir a concorrência de outros particulares. Assim, ali, funcionou uma espécie de alfândega, sendo obrigatório o pagamento de um pedágio (pessoas e mercadorias), além de alugarem botes e canoas.
Isso persistiu até 1759, quando os jesuítas foram expulsos de Portugal e de suas Colônias.
Tendo vindo para o Brasil alguns colonos da Ilha dos Açores, estabeleceram-se eles na referida fazenda dos extintos jesuítas e receberam os títulos das respectivas sesmarias. Eram eles: Manuel Antônio (o primeiro a vir, em 1814), Manuel do Conde, Manuel Espínola Bittencourt, Manuel Raposo e Manuel Corrêa.
Como pela Serra de Cubatão, era feito o transporte das mercadorias e pessoas que por aqui passavam, fazia-se necessário melhorias. Assim, devido às más condições de subida da serra, Bernardo José Maria de Lorena, então Governador da Capitania de São Paulo, determina que seja construída melhores vias de acesso entre o planalto de Piratininga e o Porto de Santos, inaugurando em 1792 a Calçada do Lorena, toda feita com pedras, sendo considerada a obra mais importante realizada no caminho de São Paulo- Cubatão na Era Colonial. É importante salientar que toda ação de Bernardo José Maria de Lorena, foi orientada no sentido de favorecer os agricultores de serra acima.
Em 1827 é concluída a construção do Aterrado ligando Cubatão ao Porto de Santos. Havia um interesse muito grande dos comerciantes de São Paulo e de Santos na execução dessa obra, pois com a travessia das mercadorias por rio, muitas vezes eram prejudicados por causa do mau tempo ou devido o tombamento de canoas.
Nos primeiros anos, após a construção do Aterrado e a progressiva diminuição do transporte fluvial, a região, embora inicialmente tenha sido pouca abalada, continuou em rápido progresso. O Aterrado também alterou a função secular de transbordo, fazendo que houvesse o deslocamento do povoado da Vila do Porto Geral, na margem esquerda do rio (atual Praça Coronel Joaquim Montenegro), para o longo desse caminho, atual Avenida 9 de Abril.
Nessa época, Cubatão atingiu seu ponto mais alto de desenvolvimento antes da industrialização, iniciada em fins do séc.XIX. Em conseqüência, na sessão de 17 de Abril de 1833, o Senado aprovou a proposta para a elevação de Cubatão à Município. Esta lei, decretada pela Regência, conhecida por lei nº24, marca uma etapa essencial na consolidação da povoação, que na verdade era muito antiga.
Porém, o progresso cubatense não continuou e o Município não chegou a ser instalado, sendo incorporado à Santos pela Lei Provincial nº167 de 1ºde março de 1841.
Não se pode deixar de levar em consideração, que esse fato aconteceu também, porque durante muito tempo, Santos foi tida como a praça onde um grupo de negociantes mancomunados com os de São Paulo, decidiram as atitudes a serem tomadas, não só com relação à baixada, mas também ao planalto. A elevação de Cubatão à Município certamente prejudicaria seus objetivos.
Em 1841, é construída a Estrada da Maioridade. Em 1860, é construída a Estrada de Ferro Santos-Jundiaí. Com essa obra, Cubatão entra em declínio, pois as mercadorias que saem do Planalto de Piratininga passavam direto para o porto, sem necessidade de parada em Cubatão.
Em 1925, a Estrada da Maioridade já está completamente asfaltada , recebendo o nome de Caminho do Mar e tornando-se a principal via de acesso à Capital. Esta é a primeira Estrada de Rodagem Brasileira revestida com concreto. Em 1949 é inaugurada a Via Anchieta. Na década de 80 há a inauguração da Rodovia dos Imigrantes.
Deve-se observar que o desenvolvimento de Cubatão, sempre esteve ligado às melhores condições de acesso ao planalto.
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Fonte: Prefeitura Cubatão